Clínica de Humor é uma intervenção pública dos nossos Doutores Palhaços, com o objetivo de compartilhar os benefícios do bom humor e promover uma melhor qualidade de vida para a sociedade. A clínica é um espaço de divertimento para adultos e crianças, onde os Doutores Palhaços, por meio de interações lúdicas e divertidas, buscam despertar o riso, a alegria e a positividade nas pessoas, promovendo bem-estar físico e emocional e ensinando práticas que podem melhorar o humor. Valorizamos o respeito, a inclusão e a empatia, buscando criar um ambiente acolhedor e seguro para todos.

Inspirada pelo projeto "Bordando na Praça" em Brusque, Santa Catarina, Roseli Becker iniciou uma campanha nas redes sociais com o objetivo de reunir pessoas para bordar e presentear São José dos Campos, que estava celebrando seu 250º aniversário. Ela lançou um convite simples: "vamos bordar na praça?". Para sua surpresa, logo surgiram interessados. O encontro mensal acontece no Parque Vicentina Aranha, um dos pontos icônicos da cidade, reunindo crianças e mulheres de todas as idades para compartilhar experiências e aprimorar suas habilidades no bordado. Além dos benefícios para a saúde, o grupo valoriza e perpetua a arte do bordado livre, explorando suas diversas formas de expressão. Durante a FLIM, o grupo vai se inspirar na natureza e criatividade, presenteando os visitantes com bordados que transformam folhas secas em poesia.

Zero Beto, o Homem Sonoro, músico multi-instrumentista, apresenta a performance: Bloco de Um Homem Só. Trazendo música itinerante, tocando por onde passa, de forma divertida e poética, cantigas de roda mescladas com temas de Dixieland, num grandioso e charmoso estilo CIRCUS – JAZZ. Pensado para áreas de convivência, o Homem Banda leva todos num cortejo para uma doce loucura brincante, onde podemos ousar ser o que quisermos ser. Junte-se a este Bloco de Um Homem (que de tão) Só, nunca está sozinho. Viva a Folia. Encante-se!

Palavras são como pássaros, liberte-as! “Cartas Perdidas” é um projeto literário que promove a liberdade das palavras por meio de mensagens manuscritas. Criado há 10 anos em São José dos Campos por Guilhermo Codazzi, o projeto envia cartas a desconhecidos pelo correio ou as deixa em locais públicos, espalhando poesia e amor. O projeto já resultou em dois livros: 'Cartas Perdidas em um Mar de Palavras' e 'Cartas Perdidas de um Aviador de Papel'. Além disso, o projeto atua socialmente, doando mensagens de amor a pessoas em hospitais, orfanatos, asilos, entre outros. A iniciativa visa compartilhar o amor e a poesia, libertando-as das estantes e gavetas.

Nesta intervenção, Maíra Belintani e Rafaela Portynary “sussurram poesias ao pé ouvido”, por meio de um tubo de papelão. A intervenção surgiu nas movimentadas ruas de Paris, por meio de um grupo de artistas que promoviam a interação. Uma professora argentina vivenciou a experiência e levou a ideia para Buenos Aires, passando a promovê-la nas escolas e asilos. A ação tornou-se uma tradição em “terras portenhas" e agora podemos experimentá-la na FLIM 2023. Vamos ativar os sentidos e as emoções com “poesias ao pé do ouvido".

Escritora com 5 livros publicados, é Mestre em Estudos da Condição Humana e integra grupos de pesquisa e ações sociais, especialmente relacionadas aos direitos das mulheres e LGBTQIA+. Artista, pesquisadora sociocultural e ativista em defesa dos Direitos das Mulheres, lançou recentemente o livro "Meu Legado”, uma obra não-ficcional que contempla os resultados de pesquisas interdisciplinares com cinquenta mulheres que trabalham na arte e cultura de São José dos Campos. O objetivo do livro é promover reflexões acerca da desigualdade social e de se colocar como disparador para se pensar de que a igualdade se efetive em todos os setores sociais, inclusive no artístico-cultural. Num ato de amor, a autora irá presentear os visitantes da FLIM com alguns exemplares “perdidos” pelo Parque. Quem sabe não será você a encontrar um deles?

Se assim acontecer, olhe à sua volta. Talvez, Eliane esteja atrás de alguma plantinha, esperando para conversar com você e perguntar: qual será o seu legado?

Abraçar é a forma mais simples de propagar o amor e conquistar a felicidade. As sensações dos abraços recebidos na infância são mantidas em nossas vidas para sempre, isso significa que literariamente falando, no silêncio que acompanha um abraço, muitas coisas são ditas através dele nesta forma simbólica, de se propagar amor aos que nos rodeiam, aquecendo a alma de quem recebe. Te esperamos de “abraços abertos”.